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A AFRERJ defende os interesses da classe e de seus associados, o aperfeiçoamento da legislação fazendária, o estudo das questões fiscais, uma tributadoria autônoma, a justiça fiscal e os avanços tecnológicos.
A AFRERJ é mais do que uma associação, é um pilar de defesa e representação dos interesses da classe fazendária no Rio de Janeiro. Desde sua fundação em 1958, temos trabalhado incansavelmente para transformar desafios em conquistas, sempre com foco no aperfeiçoamento da legislação tributária e no bem-estar de nossos associados.
A AFRERJ é mais do que uma associação, é um pilar de defesa e representação dos interesses da classe fazendária no Rio de Janeiro. Desde sua fundação em 1958, temos trabalhado incansavelmente para transformar desafios em conquistas, sempre com foco no aperfeiçoamento da legislação tributária e no bem-estar de nossos associados.
A AFRERJ é mais do que uma associação, é um pilar de defesa e representação dos interesses da classe fazendária no Rio de Janeiro. Desde sua fundação em 1958, temos trabalhado incansavelmente para transformar desafios em conquistas, sempre com foco no aperfeiçoamento da legislação tributária e no bem-estar de nossos associados.
A cada década, novos avanços consolidaram a AFRERJ como uma referência na luta pelos direitos da classe e no fortalecimento de sua representatividade. Conheça os momentos marcantes dessa trajetória e como ela impacta diretamente a vida dos nossos associados.
A AFRERJ defende os interesses da classe e de seus associados, o aperfeiçoamento da legislação fazendária, o estudo das questões fiscais, uma tributadoria autônoma, a justiça fiscal e os avanços tecnológicos.
Em 1948, o então Distrito Federal cria o Departamento de Renda Mercantil para arrecadar o Imposto de Vendas e Consignação e permitir o fim das obras do Estádio Mário Filho (Maracanã) para a Copa do Mundo de 1950. Os fiscais, nomeados para cargos comissionados e vindos de outros órgãos públicos, recebem baixos salários e comissões altas, sem estabilidade no emprego nem segurança para as viúvas e filhos, em caso de falecimento.
Fundada em 1958, com o nome de Centro dos Fiscais da Prefeitura do Distrito Federal, a Associação mantém reuniões improvisadas numa repartição pública no Banco da Prefeitura, na Avenida Rio Branco, e até mesmo em ruas e praças.
Dois anos depois, com a transferência da capital para Brasília, passa a se chamar Centro de Agentes Fiscais do Estado da Guanabara (Cafeg). Na mesma época, a Lei 14/60, regulamenta o funcionalismo do então recém-criado Estado da Guanabara, recebe a emenda que transformava os fiscais de rendas numa carreira que é vetada pelo governador Sette Câmara. A mobilização da categoria gera uma ação no Superior Tribunal Federal, ganha posteriormente.
A Associação cresce nas décadas seguintes e compra de sua primeira sede, em 1969: duas salas na Avenida 13 de Maio, 41, no Centro do Rio.
Com a fusão dos Estados da Guanabara e do Rio de Janeiro, em 1975, instala-se a unificação de estruturas funcionais, executivas e legislativas, assim como várias entidades de classe. Os fiscais de rendas permanecem com duas Associações: uma para os profissionais fluminenses (Associação dos Funcionários Fiscais do Estado do Rio de Janeiro - AFFERJ) e outra para os cariocas, a atual Associação, rebatizada de Centro dos Fiscais de Rendas (Cefre).
Na década de 1970, a Associação participa de conquistas importantes como: a unificação da classe, reunindo categorias como fiscal de barreiras, agentes fiscais e fiscais de rendas; a criação da Mútua Augusto Calaza do Amaral (Maca), um pecúlio pago à família em caso de falecimento do fiscal, e a Lei da Produtividade. A Associação foi reconhecida como de utilidade pública em 1974.
Nos anos 1980, após ativos e inativos conquistarem vencimentos/proventos iguais por meio da Lei da Paridade, a Associação ganha, em 1985, a denominação de Associação dos Fiscais de Rendas do Estado do Rio de Janeiro (AFRERJ). Apenas uma letra “F” a mais diferenciava as siglas das Associações fluminense e carioca.
Em 1988, a Constituição permite que funcionários públicos se sindicalizem e as duas Associações fundam o Sindicato dos Fiscais de Rendas do Estado do Rio de Janeiro (Sinfrerj) e a estrutura da Associação fluminense é absorvida pelo Sindicato. O Sinfrerj e a AFRERJ passaram a ser as entidades representativas dos fiscais de rendas no Rio de Janeiro.
Em 1990, a carreira de fiscal de rendas é regulamentada pelo Estado do Rio de Janeiro, com base na Lei Complementar 69/90, que também institui a pensão complementar para as pensionistas, em função de uma contribuição espontânea paga ao Estado pelo fiscal de rendas. Cinco anos depois a AFRERJ adquire um andar inteiro na Rua Sete de Setembro, 55.
Em 1998 é fundada a Assistência Médico-Hospitalar da Associação dos Fiscais de Rendas do Estado do Rio de Janeiro (AMAFRERJ), o plano de autogestão da categoria. Baseado no sistema de rateio das despesas, sem fins lucrativos, o plano garante transparência de custos e convênio de reciprocidade com outras instituições do fisco estadual abrangendo quase todo o país.
Com a Lei Complementar 136, de 11 de maio de 2010, os fiscais de rendas passam a ser denominados auditores fiscais da receita estadual.
Anos de história e conquistas.
Atendimento médico em urgências.
Benefícios em todo o Brasil.
Compromisso com o associado.
1958 - 1959
1960 - 1963
1963 - 1966
1966 - 1972
1972 - 1973
1973 - 1976
1977 - 1979
1979 - 1981
1968 - 1971
1981 - 1983
1983 - 1987
1987 - 1989
1989 - 1997
1997 - 2010
2013 - 2018
2011 - 2013
2018 - 2020
2020 – 2022